Dermatologia
Rosácea
A rosácea é uma doença inflamatória crônica da pele caracterizada pela presença de vermelhidão persistente, vasos sanguíneos dilatados e, em alguns casos, pápulas e pústulas, que acomete, principalmente, a região central da face.
Apesar de ter maior incidência nas mulheres, homens também podem ser acometidos pela doença. Sua causa ainda não é bem esclarecida, mas microrganismos como o Demodex folliculorum, o Demodex brevis, desequilíbrio do sistema imune e fatores genéticos podem estar associados.
Subtipos
A rosácea possui três subtipos, e entendê-los é fundamental para a prescrição de um tratamento adequado.
Rosácea Eritemato Telangiectásica
Nesse subtipo, os principais sintomas são: vermelhidão persistente no rosto, vasos sanguíneos dilatados (telangiectasias) e sensibilidade da pele. Pode haver episódios de flushing (rubor intenso) em resposta a gatilhos como alimentos picantes, álcool, exposição ao sol ou estresse emocional.
Rosácea Papulopustulosa
Além da vermelhidão persistente, ocorrem lesões inflamatórias, como pápulas (lesões elevadas e sólidas) e pústulas (pequenas bolhas de pus). Essas lesões podem ser confundidas com acne, mas a rosácea papulopustulosa geralmente não apresenta comedões (cravos).
Rosácea Fimatosa
Esse subtipo é caracterizado pelo espessamento da pele além da textura áspera, especialmente no nariz (rinofima), mas também pode afetar o queixo, testa, bochechas e orelhas. A rosácea fimatosa geralmente ocorre após um longo período de outros subtipos não tratados.
Tratamento
Alguns dos principais tratamentos incluem:
Tratamento tópico: podemos utilizar antibióticos orais ou tópicos, com o intuito de diminuir as inflamações e controle da vermelhidão, além de dermocosméticos.
Tratamentos estéticos: Alguns procedimentos estéticos como lasers e a fotobiomodulação auxiliam na diminuição das lesões inflamatórias e melhorar a qualidade de pele.
Consulte sempre um dermatologista!
Apesar de ter maior incidência nas mulheres, homens também podem ser acometidos pela doença. Sua causa ainda não é bem esclarecida, mas microrganismos como o Demodex folliculorum, o Demodex brevis, desequilíbrio do sistema imune e fatores genéticos podem estar associados.
Subtipos
A rosácea possui três subtipos, e entendê-los é fundamental para a prescrição de um tratamento adequado.
Rosácea Eritemato Telangiectásica
Nesse subtipo, os principais sintomas são: vermelhidão persistente no rosto, vasos sanguíneos dilatados (telangiectasias) e sensibilidade da pele. Pode haver episódios de flushing (rubor intenso) em resposta a gatilhos como alimentos picantes, álcool, exposição ao sol ou estresse emocional.
Rosácea Papulopustulosa
Além da vermelhidão persistente, ocorrem lesões inflamatórias, como pápulas (lesões elevadas e sólidas) e pústulas (pequenas bolhas de pus). Essas lesões podem ser confundidas com acne, mas a rosácea papulopustulosa geralmente não apresenta comedões (cravos).
Rosácea Fimatosa
Esse subtipo é caracterizado pelo espessamento da pele além da textura áspera, especialmente no nariz (rinofima), mas também pode afetar o queixo, testa, bochechas e orelhas. A rosácea fimatosa geralmente ocorre após um longo período de outros subtipos não tratados.
Tratamento
Alguns dos principais tratamentos incluem:
Tratamento tópico: podemos utilizar antibióticos orais ou tópicos, com o intuito de diminuir as inflamações e controle da vermelhidão, além de dermocosméticos.
Tratamentos estéticos: Alguns procedimentos estéticos como lasers e a fotobiomodulação auxiliam na diminuição das lesões inflamatórias e melhorar a qualidade de pele.
Consulte sempre um dermatologista!